Maiára Quiderolly, ex-amante de Jô, decidiu entrar com processo contra o jogador do Ceará. A influenciadora digital está grávida do atleta, e moveu uma ação por alimentos gravídicos, uma espécie pensão em que o pai da criança paga para ajudar a gestante com os custos da gestação.
A advogada da influencer, Lais Malacarte, deu detalhes sobre o processo movido, e explicou que a cliente tomou a decisão de procurar a Justiça devido a “falta de apoio” do jogador.
“Ante a falta de apoio do requerido para com a gestação e tudo aquilo que gira em torno disso — exames, parto, enxoval —, e como a questão tem respaldo em lei. Ela prudentemente decidiu pela busca dos direitos de seu filho, já neste momento”, informou a profissional ao R7.
“Esclareço que os alimentos gravídicos são previstos em lei, não se trata de aventura jurídica”, informou a advogada. O processo foi registrado no Tribunal de Justiça do Ceará, onde o atacante moa atualmente.
Rejeição da pensão
A ex-amante de Jô está à espera de um menino, que se chamará João Gabriel. Ele é o primeiro filho da influencer, contudo, o oitavo do jogador. Em julho, uma pensão foi oferecida, mas ela rejeitou o benefício durante uma declaração nas redes sociais.
“Desde a minha barriga eu só quero que ele [o filho, João Gabriel] seja amado e mais nada e assim vai ser. Eu só vou buscar ajuda quando eu não tiver dando conta. Não quero nada de ninguém, a única coisa que eu vou querer do pai do meu filho é que ele coloque o nome, porque é um direito do meu filho”, afirmou.
“Não vou querer pensão, ainda não tá nada assinado, mas eu não quero pensão. Eu, Maiára renunciei. Renuncio à pensão do meu filho”, completou. Após dizer que não iria aceitar a pensão, a advogada de Maiára, por fim, explicou que após o nascimento da criança os alimentos gravídicos passam a ser pensão alimentícia.
Vale dizer que desde o dia 23 de agosto Maiára está “sumida” das redes sociais. Ela parou de publicar Stories no Instagram, registros no feed, e ainda apagou os comentários da última publicação, explicando que está enfrentando um “momento delicado”.